No primeiro trimestre de 2024, a Neoenergia (NEOE3) registrou alta de 6,7% (em base anual) de volumes, segundo a prévia operacional.
Todas as cinco concessões da companhia reportaram aumentos anuais no volume, com a Elektro (8,8%) liderando, seguida pela Celpe (6,7%), Coelba (6,3%), Cosern (5,7%) e CEB (3,1%).
A geração consolidada de energia caiu 37% a/a, refletindo:
- (i) uma queda de 44,6% na geração hídrica causada pela conclusão da troca de ativos com a Eletrobras (ELET3);
- (ii) menor velocidade do vento no período, o que levou a uma redução de 12,2% na geração eólica.
Do lado positivo, o BTG Pactual destaca que a geração solar cresceu 5,9% a/a devido à entrada em operação da Usina Luzia.
Após ser despachada pela primeira vez em quase dois anos no último trimestre, a Termope gerou 61GWh no 1T24 (vs. 85GWh no 4T23), ainda contando com compras no mercado spot e se beneficiando de preços spot inferiores ao seu custo variável unitário ao longo do período.
O banco recomenda compra nas ações da companhia, com preço-alvo de R$ 29,00. Nesta sexta-feira (12), as ações recuavam 0,29%, a R$ 20,54, por volta de 10:48.
SIMULAÇÃO GRATUITA: Descubra onde investir e fazer o seu dinheiro render de verdade. Simule Aqui!