A Taesa (TAEE11) planeja um follow-on que pode movimentar até R$ 2 bilhões, informou o site Brazil Journal, que atribui a informação a “pessoas próximas à companhia”.
De acordo com o veículo, a operação possibilitaria à empresa capturar oportunidades nos leilões de transmissão agendados para este e para o próximo ano.
Em newsletter encaminhada na manhã desta segunda-feira (10), na seção de análise sobre as ações, a Levante afirmou que a dívida da Taesa está notoriamente em trajetória de queda, o que abre espaço para novos investimentos.
A empresa possui uma dívida líquida de R$ 8,9 bilhões, o que equivale a um grau de alavancagem de 3,65 x DL/Ebitda, vs. 4,2 x no final de 2021 e 3,71 x no final do 3T22.
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Flávio Conde e Enrico Cozzolino, analistas que assinam o material, alegam que ainda que o patamar atual seja aceitável, a empresa precisa reduzi-lo caso ela queira participar de novos leilões.
Se captados os R$ 2 bilhões, o grau de alavancagem cairia para um patamar de 2,83x, com muito mais espaço para captar mais dívida.
Ainda de acordo com a fonte, as pessoas a par do assunto informaram que a oferta vai precisar ser calibrada para que a Cemig e a Isa Cteep, que hoje detém 63,0%, continuem no comando da empresa.
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