As ações da Vibra (VBBR3) têm tido um desempenho inferior aos pares no acumulado do ano, e o BTG Pactual acha que o valuation não apenas ignora o cenário top-down de um setor mais favorável à frente, mas também importantes marcos específicos da empresa que irão impulsionar geração de caixa e acelerar o crescimento dos lucros.
Analistas recomendaram os papéis da distribuidora para ganhos de dividendos em ações no mês de outubro.
O banco vê as ações negociadas a 13,0x P/L para 2024, o que representa um desconto de aproximadamente 40% em relação ao seu rival mais óbvio.
Analistas dizem acreditar que esse valuation já precifica os riscos associados à maior volatilidade de margem dos últimos seis trimestres.
Embora acreditem que alguns investidores ainda possam optar por esperar antes de ganhar mais confiança de que “eventos pontuais” se tornarão menos frequentes, analistas continuam a ver a maioria dessas preocupações como exageradas.
No futuro, consideram sustentável um yield de geração de caixa de dois dígitos, o que, juntamente com o ciclo de desalavancagem iminente, deve permitir uma merecida expansão de múltiplos.