Dogecoin cai, Chainlink sobe 34%; Avalanche e Monero se destacam

Enquanto a atenção global parece estar predominantemente concentrada nas discussões sobre os critérios de aceitação de ETFs, é observável que o setor das altcoins está emergindo como um ponto focal significativo, especialmente à luz de recentes mudanças de cenário. Nas últimas semanas, foi testemunhado um aumento de 34% no valor do Chainlink (LINK), resultando na sua ascensão e subsequente ultrapassagem do Dogecoin (DOGE) na competição pelo Top 10 das criptomoedas.

A empresa InQubeta (QUBE) tem desafiado a supremacia previamente estabelecida pela Avalanche (AVAX) e pela Monero (XMR), impulsionada por um sucesso contínuo em sua fase de pré-venda. Embora tanto a Avalanche quanto a Monero tenham sido recentemente consideradas como boas criptomoedas para comprar, a dinâmica do mercado rapidamente se desdobrou de forma surpreendente.

Atualmente, é a InQubeta que está liderando os rankings de popularidade, e se baseado em seu desempenho anterior, é plausível supor que essa tendência persistirá no futuro imediato.

InQubeta: O melhor investimento em cripto para entusiastas de IA 

Criada com base na Ethereum, a InQubeta é uma plataforma destinada à captação de recursos para startups que se destacam no campo da inteligência artificial. Até o momento, sua ICO já angariou mais de US$ 9,6 milhões. Todas as transações realizadas na plataforma são conduzidas mediante o uso da criptomoeda nativa da InQubeta, o token QUBE.

A InQubeta unifica startups de inteligência artificial e investidores em uma plataforma centralizada, que também integra um mercado de Tokens Não Fungíveis (NFTs). Dentro deste portal, os NFTs são gerados por meio de propostas enviadas pelas startups, permitindo que os investidores adquiram participação em projetos de IA por meio da compra desses tokens. Destaca-se a transparência do mercado, bem como a possibilidade de investimentos fracionários.

Além do seu modelo de investimento transparente, a InQubeta oferece uma série de características distintivas aos usuários de criptomoedas. Entre seus pontos fortes, inclui-se uma criptomoeda nativa com características deflacionárias. Este atributo se revela particularmente vantajoso em momentos de instabilidade nos mercados ou elevadas taxas de inflação. Em períodos de volatilidade, um token com características deflacionárias torna-se escasso, o que tende a mitigar as flutuações de preço e a manter o ativo em patamares competitivos. 

Adicionalmente, esse modelo confere ao token QUBE uma vantagem sobre outros instrumentos financeiros cujos retornos não são tão resilientes às flutuações de mercado.

No caso de um aumento na oferta, os tokens excedentes são retirados de circulação por meio de um processo de queima, reduzindo novamente sua disponibilidade.

O mecanismo de queima de tokens é um recurso fundamental dos ativos com características deflacionárias, e é também utilizado para combater a inflação interna. Receitas fiscais resultantes da venda ou compra de tokens QUBE podem desestabilizar o equilíbrio de oferta na cadeia. Para evitar tais cenários, uma parcela desses recursos é destinada à queima, enquanto o restante é direcionado para a manutenção de pools de liquidez, suporte ao staking e financiamento de campanhas de marketing.

A equipe da InQubeta tem se dedicado ao desenvolvimento de um roadmap para a plataforma, o qual apresenta novos marcos e projetos que têm o potencial de impulsionar ainda mais seu crescimento.

Nos próximos meses, os usuários de criptomoedas podem aguardar o lançamento de mais campanhas de marketing, a implementação de um dApp de staking para o token QUBE e possivelmente a inclusão da InQubeta em algumas exchanges centralizadas.