Economia
DÓLAR HOJE - Selic a 12,25% ao ano e China influenciam câmbio, com inflação nos EUA e juros do BCE no radar
Moeda inicia o dia em queda de quase 1%, cotada a R$ 5,89
Tag Câmbio
Economia
DÓLAR HOJE - COPOM e volume de serviços no Brasil influenciam câmbio, com inflação dos EUA no radar
Moeda opera de lado ao início do dia, à espera da decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central sobre os juros no Brasil e com dados da inflação ao consumidor nos EUA no radar
Economia
DÓLAR HOJE - Copom, inflação de novembro no Brasil e pacote fiscal influenciam câmbio, com China no radar
Moeda inicia o dia em queda e atinge a cotação de R$ 6,04
Economia
DÓLAR HOJE - Mercado de trabalho nos EUA e pacote fiscal no Brasil influenciam câmbio, com Focus e FED no radar
Moeda inicia o dia em baixa de 0,2%, cotada a R$ 6,060
Projeções atualizadas
Focus projeta IPCA a 4,84% e vê Selic em 12% ao ano em 2024
No que diz respeito ao Produto Interno Bruto (PIB), as projeções para 2024 subiram de 3,22% para 3,29%
Economia
DÓLAR HOJE - Payroll e falas do FED influenciam câmbio, com China e corte de gastos no Brasil no radar
Moeda inicia o dia em leve alta de 0,10%, cotada a R$ 6,016
Economia
DÓLAR HOJE - Pacote fiscal no Brasil, mercado de trabalho nos EUA e China influenciam o câmbio, com expectativas para o Payroll
Moeda inicia o dia em queda de 0,3%, mas se mantém acima do patamar histórico de R$ 6,00
Economia
DÓLAR HOJE - Expectativas para o Payroll, com ADP e Livro Bege nos EUA, e pacote fiscal e produção industrial no Brasil
Moeda inicia o dia em leve alta e se mantém acima do patamar histórico de R$ 6,00
Pessimismo generalizado
Inflação acima da meta, Selic a 14,25% e dólar em R$ 6: confira as últimas projeções da XP Investimentos
De acordo com a análise, o Brasil enfrenta um cenário de pressão inflacionária, com a desvalorização do real e a necessidade de ajustes fiscais e monetários para estabilizar o ambiente macroeconômico nos próximos anos
Pressão permanente
Dólar deve permanecer em alta por mais tempo, admite governo
De acordo com a equipe econômica do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não existem previsões de uma recuperação rápida para níveis de cotações mais baixos no curto prazo